Esses modelos foram apresentados pela primeira vez no Salão de Milão de 2022 e agora aguardam uma data oficial para o início das vendas. A marca confirmou que os modelos terão um motor de 5 kW (6,8 cv) de potência nominal, que pode ser estendido para 9 kW, e um torque de 4,1 kgfm.
As novas motos elétricas da Kawasaki utilizam baterias duplas em paralelo e oferecem uma autonomia de cerca de 72 km. Elas contam com dois modos de pilotagem: Road e Eco, além de uma opção de e-boost (“turbo”). A velocidade máxima de ambas é de 99 km/h.
As Kawasaki Ninja elétricas e-1 e Z e-1 vêm equipadas com um painel completo de tela TFT e conectividade para smartphone. Isso indica que a Kawasaki está investindo fortemente em tecnologia e conectividade, seguindo a tendência atual do mercado de motocicletas.
Ainda não há uma data oficial para o lançamento e comercialização dessas motos elétricas, mas elas serão oferecidas nas cores verde e prata. Segundo o presidente da marca, os modelos serão trazidos para o Brasil, o que gera grande expectativa entre os entusiastas de motocicletas no país.
O mercado de motos elétricas está em plena ascensão. Com a crescente preocupação com o meio ambiente e a eficiência energética, as motos elétricas estão ganhando espaço. Marcas como a Zero Motorcycles e a Energica já oferecem modelos com autonomias superiores, o que coloca a Kawasaki em uma posição desafiadora.
A Kawasaki é conhecida por suas motos esportivas e de alta performance. A entrada da marca no segmento de motos elétricas é um passo significativo, mostrando o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a inovação.
Com a tecnologia de baterias melhorando rapidamente, é provável que vejamos um aumento significativo na autonomia das motos elétricas nos próximos anos. Isso poderá tornar esses veículos ainda mais atraentes para um público mais amplo, incluindo aqueles que fazem viagens mais longas.
A Kawasaki Ninja é uma das linhas de motocicletas esportivas mais icônicas do mundo. Lançada pela primeira vez em 1984, a Ninja rapidamente se tornou sinônimo de velocidade, estilo e performance. A entrada da marca no mercado de motos elétricas com a Ninja e-1 e Z e-1 é mais um capítulo na rica história dessa linha.
Um dos maiores desafios para as motos elétricas é a autonomia. Com apenas 72 km, a Kawasaki Ninja elétrica fica atrás de alguns concorrentes. No entanto, é importante lembrar que a tecnologia de baterias está em constante evolução. A Kawasaki certamente está atenta a isso e pode oferecer atualizações no futuro.
Em um mundo cada vez mais conectado, a presença de um painel TFT e conectividade para smartphone é um grande diferencial. Isso permite que o piloto tenha acesso a uma série de informações e funcionalidades, tornando a experiência de pilotagem ainda mais completa.
O mercado brasileiro de motocicletas é um dos mais importantes do mundo, e a chegada da Kawasaki Ninja elétrica é muito aguardada. Com o aumento dos preços dos combustíveis e a crescente conscientização ambiental, é provável que haja uma boa receptividade para esses modelos no Brasil.
A Kawasaki não está sozinha na corrida para dominar o mercado de motos elétricas. Marcas como Harley-Davidson, com sua LiveWire, e a Zero Motorcycles já oferecem modelos com autonomias e especificações impressionantes.
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