Bicicletas elétricas têm vendido cada vez mais e diversas marcas de carros e até fabricantes de celulares decidiram apostar na fabricação de e-bikes. Uma delas é a Xiaomi, empresa do ramo da tecnologia, que ganhou muito reconhecimento graças aos seus produtos, principalmente celulares, com boas especificações e preços acessíveis.
Com a decisão de entrar na disputa pelo segmento mundial das bicicletas elétricas, no ano de 2016, a marca acabou causando uma movimentação extraordinária neste mercado. Desde então, o modelo "QiCycle", lançado na época, é um dos grandes sucessos do catálogo de produtos da Xiaomi.
Até o momento, a Xiaomi não lançou o modelo oficialmente no Brasil. Só encontramos o patinete elétrico Mi Essential no site da empresa no país. Mas há opções: é possível adquirir a bicicleta elétrica da empresa nos vários sites de importação, ou marketplaces, com a média de valores de R$ 5 mil. Se você optar por importar ou comprar em um marketplace, procure por portais confiáveis, em que vendedores credenciados divulgam todas as informações sobre o produto, condições de pagamento seguras e avaliações divulgadas.
Se o modelo chamou a sua atenção, confira as principais características da bicicleta elétrica da Xiaomi abaixo.
Projetada para circulação em áreas urbanas, a Xiaomi procurou fazer a bicicleta elétrica ser a mais prática e acessível possível. A QiCycle conta com um sistema automático de assistência em subidas e é uma bicicleta elétrica dobrável. Foi construída em material de alumínio, contando o motor de 250 Watts, com capacidade de alcançar a velocidade máxima de 20 quilômetros por hora. Inclui também, bateria da Panasonic de 18.650 mAh, que promete autonomia de até 45 quilômetros por recarga.
Nas ocorrências em que a bateria do modelo estiver zerada, a Xiaomi anuncia que o condutor conseguirá pedalar, mas de maneira mais branda, devido ao câmbio Shimano, de 3 marchas.
Tem rodas de aro 16" polegadas, quatro opções de modos de assistência, sendo eles, fitness, econômico, aprimorado e balanceado. Incluindo um visor que disponibiliza os dados da quilometragem diária, calorias queimadas durante o trajeto, bateria, velocidades e outras informações. Também é possível sincronizar o smartphone via Bluetooth.
O mercado das bicicletas elétricas conquista espaço no cenário brasileiro ano após ano. Prova disso são números levantados em "Aliança Bike", onde podemos observar a movimentação financeira que a categoria está realizando. No ano de 2021, chegou ao marco de R$ 289,3 milhões em compras, o que representa crescimento de 52,2% do nicho, quando comparamos ao ano antecedente. E segue crescendo. E não é só no Brasil, os números são parecidos em todo lugar do mundo.
São basicamente dois fatores que levam ao crescimento das bicicletas elétricas: primeiro, são uma inovação tecnológica interessante, que demanda menor esforço ao pedalar e, em alguns casos, é possível usar a bicicleta elétrica como se fosse uma moto. E o outro motivo é que carros e motos encareceram muito, além do combustível ter subido significativamente. As pessoas procuram alternativas melhores e mais baratas para se locomover.
Imagens: Xiaomi
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