Depois de alguns meses sem o Volkswagen Jetta, a montadora voltou a fazer importações do veículo do México para o Brasil.
Agora ele aparece por aqui remodelado na sua versão VW Jetta GLI, uma linha que já estava posicionada no mercado nacional nos últimos anos. Assim, o VW Jetta GLI chegará ao território nacional como um produto de nicho. O seu preço será R$ 216,9 mil e ele contará com um motor de mais de 230 cavalos, além de bastante tecnologia.
Entretanto, apesar de todas essas vantagens, muitos sites especializados em veículos automotivos têm se questionado se realmente vale a pena comprar este veículo. Especialmente em meio a tantos SUVs que existem disponíveis no mercado brasileiro. Assim, alguns se dedicaram a listar os motivos pelos quais a compra não vale a pena e eles serão expostos a seguir.
Primeiramente, grande parte dos especializados destaca o preço como um motivo para não comprar e afirma que o VW Jetta GLI é um carro caro. Embora isso seja algo que está acontecendo com todos os modelos 0 km disponíveis no país, nesse caso se trata de um produto específico e, como tal, ele pode passar por um processo de desvalorização bastante rápido. Além disso, outro ponto destacado pelos especialistas é o fato de que este modelo requer uma série de cuidados, em especial com relação à sua caixa DSG, de modo que pode se tornar uma manutenção bastante cara.
Para demonstrar como o preço faz com que o carro não seja muito atrativo, estes sites especializados ainda destacaram alguns modelos esportivos que podem ser comprados com o mesmo valor ou até por um preço menor e oferecem mais vantagens para o consumidor. Esse é o caso do Jeep Compass Longitude, que custa R$214,1 mil. Além disso, também foi destacada a BMW 325i de 2018.
Ainda falando sobre dinheiro, outro ponto destacado pelos sites especializados em automotivos foi o preço da revisão do VW Jetta GLI. Ele será vendido de acordo com a política de manutenção da Volkswagen para os seus últimos lançamentos. Logo, as suas três primeiras revisões serão gratuitas, mas isso somente contempla algumas questões, como o bujão do carter, a troca de óleo e a troca de filtro. Os “itens adicionais” serão cobrados.
Assim, tomando como base a versão de 2021 do Jetta, a marca recomenda que a lubrificação do teto solar, por exemplo, seja feita a cada 10 mil km rodados. Além disso, a substituição dos fluidos de freio deve ser feita a cada 20 mil km e a troca dos filtros de ar a cada 30 mil km. Também entram na conta outras questões, que tornam a revisão do carro bastante cara.
Que merda de carro é esse Jetta. Tenho um jetta modelo antigo e o câmbio do atual continua com problemas. Que merda são essas revisões que precisam ser trocadas à cada 10 20 mil? Estamos no século 19? E por último. Tenho jetta, mas já tive BMW. O caso na reportagem é um 2018 320i. Um puta carro dá um banho nesse jetta! Tenho dito!
Há muito tempo existem vários “mais do mesmo” no mercado nacional. O Jetta há anos se arrasta no mesmo projeto, mas possui um público cativo, embora como produto já esteja ultrapassado. No entanto, realmente, a comparação com Compass e BMW 2018 não faz sentido algum…
Reportagem sem nexo.
Como comparar um sedan esportivo nível premiu, com um SUV sem graça e desempenho normal tipo Compass, ou comparar um carro zero com um usado no vaso da BMW .
Quem quer um carro zero, sedan e esportivo por este preço, não existe outro no mercado brasileiro.