Nossos animais de estimação são quase parte de nossa família. Nosso cuidado e estima para com eles é muito importante. Eles merecem ser muito bem tratados, depois de nossos filhos.
Geralmente, quando programamos uma viagem nossos pets estão inclusos, porém, como distribuir os espaços dentro do automóvel, de modo a acomodar todos em segurança e sem causar sofrimento, neste caso, para nossos bichinhos?
Quando as famílias decidem viajar e levar junto de si seus animais de estimação é por que estão evitando, geralmente, deixar os mesmos em abrigos para pets, tais como os chamados “hotelzinhos”; ou mesmo em casa, para que uma pessoa de confiança cuide, dado que nem sempre os animais são bem tratados quando estão longe de seus donos, ou não conseguem se adaptar ao novo, porém, provisório ambiente.
Viajar e levar o bichinho de estimação em um passeio de férias, que compreenda um trajeto mais curto, realizado com o carro, é uma excelente ideia, mas todo cuidado é pouco. São cuidados específicos que precisam ser observados e praticados rigorosamente. Esse processo visa a garantir não apenas a segurança dos pets, mas, de todos os passageiros.
Se você possui um cachorro, pode ser fácil e até divertido levá-lo na viagem. Gatos, geralmente, não são transportados em passeios e são animais mais independentes, que podem permanecer sozinhos em casa, sendo necessário apenas alguém que troque a areia, além de dar alimento e água. Os cães são muito afetivos. Mas, o seu transporte no carro, em uma viagem de duas ou três horas, precisa ser bem arranjado, dado que o bicho pode se agitar dentro do veículo em movimento. Um cachorro de 45 quilos, por exemplo, pode atrapalhar o motorista se estiver solto dentro do carro.
O problema é que não há, nas normas básicas contidas no Código de Trânsito Brasileiro, ou CTB, qualquer especificação a respeito de métodos precisos de como transportar animais de estimação, seja a longa distância ou não.
De acordo com a legislação, nenhum animal deve ser transportado na parte externa de qualquer veículo, além de que, como já foi citado, se o pet estiver solto dentro do carro em movimento, ele pode prejudicar a atenção do motorista, e isso é muito perigoso, gerando alta multa. Multas também podem ser aplicadas para motoristas que estiverem transportando algum animal no carro e o mesmo esteja com a cabeça para fora da janela.
As situações variam, e os cuidados abrangem tanto a segurança das pessoas quanto a dos animais.
Com relação ao tamanho de cada bicho, o tratamento será diferenciado, por exemplo: um cachorro grande necessita de cinto de segurança, que vai funcionar de modo a manter o cão em um lugar só para ele, sem que ele se desloque para outras partes do interior do veículo, e para que o mesmo esteja confortável. Portanto, trata-se de um tipo de equipamento que permite limitar o espaço dos animais, sem tornar os mesmos agoniados com essa limitação.
O cinto de segurança de um automóvel qualquer é produzido para os seres humanos, sendo inadequado para um cachorro. Animais menores, e mais mansos, podem ser transportados na gaiolinha, e no colo do passageiro de trás.
O cinto especial para o transporte de animais é um equipamento especificamente desenvolvido para esta finalidade, só para pets. Geralmente são os cachorros que são transportados em passeios de família, e geralmente os cães tem um tamanho razoável, por isso, ao longo de uma viagem, precisam ter seu espaço limitado.
Todo esse procedimento é necessário para a segurança de todos, incluindo os animais.
Por Paulo Henrique dos Santos
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