O Renault Zoe ainda não tem previsão de ser fabricado no Brasil, mas já pode ser visto passeando em alguns lugares mais restritos onde passa por testes como é o caso do pátio da CPFL. O veículo vem como a primeira fase do programa de mobilidade elétrica e como tal não emite gases poluentes. O objetivo do programa é muito claro criar os automóveis “verdes” que não degradem o meio ambiente com a mesma intensidade que os veículos movidos à combustão.
Os resultados dos testes tem demonstrado que a utilização de carros elétricos é cerca de 4 vezes mais barata do que o uso de um carro convencional. Estima-se que o valor do quilometro rodado com etanol custa ao motorista aproximadamente R$0,19 enquanto para um carro elétrico o custo de um quilômetro é de apenas R$ 0,05.
O carro tem autonomia de 210 km. O modesto motor elétrico pode fornecer uma potência ao conjunto de 88 cavalos e um torque de 22,4 kgfm e conta com um câmbio de duas marchas (para frente e para trás). O carro tem um bom arranque já que toda a energia do motor está disponível ao conjunto em tempo integral. A velocidade do carro pode atingir os 135 km/h.
O painel altamente tecnológico conta com uma tela multimídia. É possível inclusive observar o sistema de regeneração das baterias funcionando. Quando o carro acelera forte o consumo de energia aumenta significativamente, quando o carro reduz a velocidade o sistema é regenerado. As baterias de íon-lítio podem ser recarregadas em tomadas de 220V durante aproximadamente nove horas, além é claro dos pontos de recarga “quick charge” que possuem voltagem bem maior. O carro é equilibrado e confortável contando com uma suspensão McPherson na dianteira e um eixo de torção na traseira.
O design não é inovador, mas chama atenção. O carro tem um visual quase futurista com poucas linhas e um formato mais arredondado.
Por Nosf
Fotos: Divulgação
nem tão cedo o Brasil vai liberar este tipo de veiculo, afinal a petrobras tem que vender muito combustivel para alimentar esta cambada de politicos corruptos.
Gostaria que esse assunto fosse levado mais a sério pelos nossos governantes, precisamos de preços mais acessível.
Bonito. Agora, quando poderemos comprar?