Chefiada pelo executivo português Carlos Tavares e sob uma nova estratégia de mercado, ao qual a marca se posiciona abaixo da Peugeot, a Citroën iniciará a venda de uma nova gama de veículos no mercado europeu. Entre eles, está o crossover C4 Cactus, apresentado no último Salão de Genebra, e que também já foi confirmado o lançamento no mercado brasileiro. Os preços no “Velho Continente” ficarão próximo aos 14 mil euros, cerca de R$ 42 mil.
Uma das principais novidades no portfólio da Citroën, o design do C4 Cactus é considerado pela fabricante francesa como simples e inteligente. De fato, o crossover conta com um visual moderno e, como é de praxe da Citroën, diferente de tudo o que as outras fabricantes oferecem. Considerado como uma opção mais barata aos consagrados VW Golf, Opel Astras e Ford Focus, a Citroën também quer que o C4 Cactus rivalize com crossovers, como o Nissan Juke.
Seguindo os passos da nova geração do C4 Picasso oferecido na Europa, o C4 Cactus possui um conjunto óptico frontal diferenciado, destacado pelas luzes diurnas de posição compostas por LEDs que se posicionam acima do farol. Outra novidade é a utilização dos Airbumps, superfícies emborrachadas nas portas e posicionadas abaixo das lanternas traseiras e dos faróis dianteiros, que protegem o carro contra os pequenos choques cotidianos.
No interior, o C4 Cactus se destaca pelo layout “clean” do painel de instrumentos e console, facilitando a leitura e a utilização dos equipamentos que ele traz. Cabe destaque para o painel de instrumentos digital, do sistema de entretenimento dotado de uma tela de LCD de 7 polegadas posicionada na parte superior do console central, bem como o banco dianteiro inteiriço, semelhante ao que foi visto no conceito do C4 Cactus e no Citroën Tubik Concept.
Compartilhando a plataforma modular EMP2 que também é usada pelo C4 Picasso e Peugeotu 308, sob o capô a Citroën irá oferecer o C4 Cactus com algumas opções de motores movidos a diesel e a gasolina. Entre esses estão os propulsores 1.2 THP a gasolina que entregam 110 cv ou 132 cv, além dos motores.
Por Caio Polo
Foto: Divulgação