Segundo o executivo, em entrevista realizada no Salão de Detroit no dia 14, segunda-feira, "nós iremos ter uma empresa combinada no setor automotivo".
Um dos órgãos que pressiona a montadora a retornar ao modelo de empresa de capital aberto é um fundo de pensão do UAW – United Auto Workers, o sindicato dos trabalhadores do setor automotivo nos Estados Unidos. Entre outras exigências, eles pressionam para que a montadora faça um registro de suas ações junto aos órgãos reguladores dos EUA e entre na bolsa de valores.
Com 41,5% referente a Chrysler, esta entidade atrelada ao UAW possui o direito de fazer tais exigências, pois, em 2009, foi feito um acordo que ajudou a Chrysler a sair da falência e tornou a Fiat sua controladora majoritária, possuindo 58,5% das participações.
Ao que se pode analisar das declarações de Marchionne, cada dia mais, a Fiat irá aumentar sua participação no que se refere a Chrysler.
Por Marcelo Araújo