Imediatamente à chegada da JAC MOTORS ao Brasil, surgiram diversos questionamentos quanto a sua qualidade, preço, manutenção e segurança dos carros chineses. Alguns meses depois, muitas das dúvidas e críticas caíram por terra.
Os preços relativamente baixos e a promessa de manutenção barata foram os primeiros chamarizes. Logo, a desvalorização na tentativa de uma revenda não parece ser problema, visto que, daqui a três anos, um carro com um custo de manutenção baixo deve manter um preço razoável.
Os testes aplicados pelo CESVI (veja as notas no site www.cesvibrasil.com.br) serviram para refutar as condenações quanto a qualidade e segurança, avaliando o J3 como um carro comparável a qualquer outro “Hatch Compacto” (Pálio, Ká, Celta etc.) vendido no Brasil.
Apesar do bom desempenho do modelo na avaliação, houve um quesito em que a nota foi insatisfatória: Visibilidade. Em entrevista a revista Exame, publicada inclusive no site da JAC MOTORS BRASIL, o presidente da companhia, Sergio Habib, falou sobre os “pontos cegos” do carro em curvas fechadas com certo menosprezo. Disse que iriam priorizar o estilo, que brasileiro compra carro bonito e que “é muito melhor ter um carro bonito com ponto cego do que um carro feio sem ponto cego”.
Será?
Por Lucas Castro
Pior que os pontos cegos são os PROBLEMAS COM O EPC que o JAC J3 possui, como no meu caso, por exemplo, por quatro vezes meu carro retornou para a oficina da concessionária para se tentar solucionar o problema. Como sempre, a resposta dada pela loja é a mesma, com a diferença que desta vez ja estão prevendo uma quinta vez.
Meu caso não é isolado, basta realizar uma rápida busca pela internet.